Fico feliz de viver num país como o Brasil que, apesar dos pesares, é um país lindo e tem pessoas lindas. O que me deixou feliz é ter pessoas maravilhosas ao meu redor. Ter família, ter amigos. Sou grato a todos que me ajudaram na transição, na adaptação em São Paulo. Tive um ano feliz em muitos aspectos. Agradeço a Deus. É Bom ter uma crença para acreditar. Tento pensar positivo. Procuro acreditar que 2009 será um ano de maravilhas. Vou fazer minha parte. Se todos nós fizéssemos nossas partes para harmonizar o mundinho em que vivemos, tudo começaria a mudar. Triste ano velho. Feliz ano novo.
Contos e crônicas da vida...a vida não como ela é, mas como a vida quer.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Feliz e Triste Ano Velho
Fico feliz de viver num país como o Brasil que, apesar dos pesares, é um país lindo e tem pessoas lindas. O que me deixou feliz é ter pessoas maravilhosas ao meu redor. Ter família, ter amigos. Sou grato a todos que me ajudaram na transição, na adaptação em São Paulo. Tive um ano feliz em muitos aspectos. Agradeço a Deus. É Bom ter uma crença para acreditar. Tento pensar positivo. Procuro acreditar que 2009 será um ano de maravilhas. Vou fazer minha parte. Se todos nós fizéssemos nossas partes para harmonizar o mundinho em que vivemos, tudo começaria a mudar. Triste ano velho. Feliz ano novo.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
NATAL FELIZ É GANHAR UM QUEIJO REAL
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Águas dolorosas

domingo, 16 de novembro de 2008
O caminho para Meca

domingo, 9 de novembro de 2008
Quando um ator morre!
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Há tempos-do vazio ou não vazio da arte à violência dos atos

domingo, 26 de outubro de 2008
Eleição Animal

sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Casanova paulista

sábado, 18 de outubro de 2008
Crônica de uma morte anunciada

quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Amores loucos e Elke Maravilha
terça-feira, 16 de setembro de 2008
ENTRE A VIDA E A MORTE
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Um copo de miséria

sexta-feira, 1 de agosto de 2008
País de bunda

quarta-feira, 30 de julho de 2008
Anjos e ventos

segunda-feira, 21 de julho de 2008
Imortais.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
República dos bananas

quinta-feira, 10 de julho de 2008
Páginas cotidianas-a dama da lotação

quinta-feira, 26 de junho de 2008
E viva o Brasil, puta que pariu!

segunda-feira, 16 de junho de 2008
Silêncio de domingo
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Vermelho e Amarelo

terça-feira, 27 de maio de 2008
ENTRE O LIVRE PENSAMENTO E A HIPOCRISIA DO “GLAMOR”
segunda-feira, 26 de maio de 2008
ENTRE LIBERDADE E LIBERTINAGEM
quarta-feira, 21 de maio de 2008
OS HOMENS TAMBÉM CHORAM
quarta-feira, 14 de maio de 2008
METADE DA VIDA
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Domingo no parque
Domingo é dia de dormir até tarde. Se eu conseguisse, seria ótimo. Mas na noite anterior fui na virada cultural. Nada a declarar. Mas na manhã domingal, fui surpreendido. Ainda fazem pessoas como antigamente.Risos. Café da manhã na padaria é tudo. Depois, passeei na feira de antiguidades do Bixiga. Tinha até fofão. Ai que medo. O almoço, bem, não foi um almoço comum, mas estava desejando um cachorro quente e fui comer um na barra funda. O quiosque era de uma cearense, que mexendo na árvore genealógica, chegamos a conclusão que somos parentes. Ainda engoli uma abelha. Depois, passeio no memorial da américa latina, encontro com Renata e Beatrice, visita ao pavilhão da criatividade e por fim, o circo. Eu esperava mais do espetáculo circense, mas foi meio água com açúcar. Não me empolgou muito mas dei algumas rizadas. E no fim, televisão em casa e o show da vida.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
ESTÔMAGOS

quarta-feira, 23 de abril de 2008
Guerreiros de Jorge

quarta-feira, 16 de abril de 2008
Perdas e partidas
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Dia de domingo
"Alguma coisa acontece no meu coração, quando cruzo Ipiranga com avenida São João". Ontém cruzei a Avenida Ipiranga com a Avenida São João. Lembrei-me de quinze anos atrás, quando morei nessa esquina. Mas meu dia começou bem antes.Pode-se fazer muitas coisas num domingo em São Paulo. Primeiro, tomar café da manhã numa típica padaria paulista, de preferência, em boa companhia. Segundo, ir à feirinha de antiguidades embaixo do Masp e encontrar um Rolls-Royce no estacionamento. E branca, linda. Depois, ir à Praça da República e arrancar muitos sorrisos. Passear entre as barracas, olhar quadros e observar casais diversos, seja um grupo de judias ortodoxas vestidas dos pés à cabeça, seja um casal de homens, de mãos dadas, como um casal, comum, num dia de domingo. Mas o que seria um casal comum? Um casal que se gosta, que se ama, que paga suas contas, que respeita a sociedade e não deve satisfação de nada. Vi uma certa evolução na atitude dos dois. Ninguém se espantou. Amém. O mundo está mudando. Pouco, mas está mudando. Ainda caminhei até o Teatro Municipal e tentei comprar em vão os ingressos para Madame Butterfly em Junho. Esgotados. Depois fui almoçar num restaurante bahiano em Higienópolis. Uma comilança. Suei com o cozido bahiano. Ainda bem que o carro tinha ar condicionado. Em casa, tirei uma soneca, no fim da tarde. Uma soneca cheio de carinhos. E por fim, o domingo termina com o Miss Brasil. Ceará ficou mudo em segundo lugar e mais uma vez deu Rio Grande do Sul tchê. Fim de domingo.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
HOMEM-BESTA
segunda-feira, 7 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Cores da vida
sexta-feira, 14 de março de 2008
Cachorras pequinesas
segunda-feira, 10 de março de 2008
Filmes da vida
As vezes, a gente se pergunta: Porque vemos o mesmo filme várias vezes? Ontem e hoje, vi pela enézima vez ,"Um lugar chamado Nothing Hill". O filme tem o canastr o do Hugh Grant no papel do tímido livreiro. É um filme que fala da busca e espera do amor. Ensina-nos a viver. Quantas situaç es queremos submeter certos amigos, apresentando pessoas, que esperamos bem ou mal, correspondam as car ncias desses amigos. O filme mostra um pouco disso. Mas ontem fui assistir um espetáculo chamado "Arrufos". Lindo. Fala sobre o amor e suas vertentes em diferentes épocas. Quando acabou a peça, sai do espaço onde aconteceu a encenaç o e fiquei esperando as meninas do movimento canelau. Vários casais se beijando.Vários tipos de casais, diga-se de passagem. Dormi pensando no sofrimento do jovem Werther. Dormi pensando num amor que tive, ou melhor, tenho, porque amor que é amor vai a eternidade. Mas a tristeza maior da minha vida, foi ter que me afastar desse amor para que a raz o e o bem prevalecesse. Naquela época, sofri calado. Adoeci gravemente mas me resguardei. N o me arrependo do que fiz. Respeito o sil ncio e a frieza de alguém que n o aprendeu a viver plenamente. Dias desses, na mudança, encontrei umas cartas desse passado. Trouxe-as comigo. Servir o para algo muito importante. S o a prova que eu estava certo. Mas terei que esperar pela eternidade para estar cara a cara com a verdade.Ou n o. Filmes da vida.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Mundo pequeno mundo
segunda-feira, 3 de março de 2008
A vida se renovando
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Amor e restos humanos em SP.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
INÍCIO DO FIM
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Paraísos

terça-feira, 29 de janeiro de 2008
O cantor
Acordou no hospital. Ainda não tinha amanhecido. O médico diagnosticou falta de alimentação e anemia profunda. O maestro deu-lhe uma licença e Hilton voltou para casa. A mãe recebeu-o cheio de caldos e comidinhas. Preocupou-se com o estado do filho. O pai aconselhou-o a comer mais. Fazia tempo que não parava em casa e aqueles carinhos todos foram muito bons. Carinho de mãe não é igual.
Fizera todos os exames. A pele estava coberta de manchas. Usava camisas de mangas compridas para não verem, mesmo que a temperatura fizesse 40 graus. O último médico, sem um diagnóstico conclusivo, pedira um exame de HIV. Um medo que tirava-o o sono e o resto do apetite tomara-lhe conta. Tivera algumas relações homossexuais, algumas até irresponsáveis, mas sempre se cuidara.
O envelope tremia em suas mãos. O suor banhava-o. A moça do laboratório sabia o resultado que havia naquele envelope. Convidou-o a uma outra sala. Dera-lhe um calmante. Hilton tremia e uma sensação de solidão tomara-lhe o espírito. A moça, muito carinhosa, conversou longamente com ele. Passou-lhe uma folha com nome de alguns médicos e o que ele devia fazer nos próximos dias. Hilton ouvira e concordara com ela. Iria procurar o melhor médico. Não era o fim do mundo. Ninguém morria mais de Aids. Morria de ignorância. De repente, uma onda de tristeza tomou conta e iniciou um choro longo. Precisava falar, se não explodiria. A moça que não sabia o nome ouviu tudo e abraçou-o. o choro aliviou-lhe a tensão e levantou-se para ir para casa. Prometeu ligar para a moça. Para Cláudia. Saiu.
Andou algum tempo até pegar o ônibus mas antes parou num mercadinho. Chegou em casa sorridente. A mãe estranhara-lhe o bom humor. Mas nada comentou. Hilton pedira para não ser incomodado porque iria dormir um pouco. Tomou um banho demorado e trancou-se no quarto. Escreveu uma carta e abriu a janela. Ventava. Despediu-se do vento. Picotou o exame em muitos pedaços e jogou-os pela janela. A carta fora levada pelo vento para debaixo da cama. Pegou o veneno para rato e misturou num copo de suco que a mãe preparara com carinho. Tomou tudo de um gole. Aos poucos, tudo em seu estômago passou a queimar. Um grito foi ouvido do quarto. A mãe não tinha certeza se ouvira realmente um grito mas bateu na porta do quarto. Ouviu uns gemidos. A porta não estava trancada. Abriu. Hilton retorcia-se no chão. Não conseguia falar. Estava morrendo. A mãe gritara pelo pai, que veio andando lentamente, porém aflito. Deparou com uma cena de Pietá no quarto do filho. Fez um esforço sobre-humano e correu para o telefone. Uma ambulância. Quando os para-médicos chegaram ainda tentaram uma lavagem estomacal mas o veneno fora mais rápido. Os gritos de uma dor atroz foram o último canto de Hilton. Os pais ficaram em estado de choque. Fecharam o quarto e foram passar um tempo com o filho mais velho em outra cidade.
Alguns meses mais tarde, o quarto de Hilton fora reaberto pela cunhada, que encontrou a última carta debaixo da cama. Abriu e leu:
“Queridos pais,
Perdão. Desisti de viver. Amo vocês. Queria ter sido o engenheiro que papai queria. Queria ter sido o advogado que mamãe queria. Mas fui estudar canto, que era o que queria. A vida me levou por caminhos que me mostraram o lado negro das coisas. Não vou mais viver. Por favor, não sofram. Apenas desisti de viver. Com amor, Hilton.”
“Egoísta” sussurrara a cunhada. Guardou a carta no bolsa e mais tarde queimou-lhe. Não faria os sogros sofrerem mais. Para ela, todo suicida era egoísta. A família ainda sofria. A casa foi vendida alguns meses mais tarde.
domingo, 20 de janeiro de 2008
SEGREDOS E MENTIRAS NAS AMIZADES EFÊMERAS
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Estar só.
sábado, 5 de janeiro de 2008
COISAS QUE PERDEMOS NO CAMINHO

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
O AMOR NOS TEMPOS DE HOJE
