segunda-feira, 10 de março de 2008

Filmes da vida

As vezes, a gente se pergunta: Porque vemos o mesmo filme várias vezes? Ontem e hoje, vi pela enézima vez ,"Um lugar chamado Nothing Hill". O filme tem o canastr o do Hugh Grant no papel do tímido livreiro. É um filme que fala da busca e espera do amor. Ensina-nos a viver. Quantas situaç es queremos submeter certos amigos, apresentando pessoas, que esperamos bem ou mal, correspondam as car ncias desses amigos. O filme mostra um pouco disso. Mas ontem fui assistir um espetáculo chamado "Arrufos". Lindo. Fala sobre o amor e suas vertentes em diferentes épocas. Quando acabou a peça, sai do espaço onde aconteceu a encenaç o e fiquei esperando as meninas do movimento canelau. Vários casais se beijando.Vários tipos de casais, diga-se de passagem. Dormi pensando no sofrimento do jovem Werther. Dormi pensando num amor que tive, ou melhor, tenho, porque amor que é amor vai a eternidade. Mas a tristeza maior da minha vida, foi ter que me afastar desse amor para que a raz o e o bem prevalecesse. Naquela época, sofri calado. Adoeci gravemente mas me resguardei. N o me arrependo do que fiz. Respeito o sil ncio e a frieza de alguém que n o aprendeu a viver plenamente. Dias desses, na mudança, encontrei umas cartas desse passado. Trouxe-as comigo. Servir o para algo muito importante. S o a prova que eu estava certo. Mas terei que esperar pela eternidade para estar cara a cara com a verdade.Ou n o. Filmes da vida.

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